Dia do Médico GASTROENTEROLOGISTA

Dia do Médico

GASTROENTEROLOGISTA

Reconhecimento

Respeito

Gratidão!

Parabéns aos Colegas de tão bela Especialidade Médica!

A Pontada! Edson Olimpio Oliveira

A Pontada!

“É a rebimboca da parafuzeta!” – explicava o mecânico para a mulher já desacorçoada com seu carro adquirido em 72 parcelas (quase vitalícias!). Em todas as profissões escutam-se e observam-se pérolas que variam da realidade à fantasia, quando não da honestidade à trampa. Tanto do suposto profissional, como do cliente (nem sempre é uma vítima indefesa).

A Medicina, em sua milenar arte e ofício, traz consigo alguns sintomas ou diagnósticos que a interpretação já merece por si um livro de semiologia. Talvez até um tratado de “enroloterapia”. Um “nó nas tripas” cavalga entre uma obstrução intestinal – lembre o Bolsonaro e as sequelas da facada – e uma apendicite. Por lembrar da apendicite, ouve-se: “Tá com inflamação no pênis” – mas não é o “pinto” o vitimado. É o ancestral apêndice cecal. “Apendicite aguda ou pontiaguda”?

Crônicas & Agudas!

Território vasto e, por vezes, insípido e inodoro é o da “ameaça”. Há “ameaça” para tudo – ameaça de derrame, de enfarte, de hemorroidas, de congestão, de úlcera nervosa; ameaça de desmaio ou vago, também ameaça de pressão alta, entre várias outras. Uma “ameaça” pra lá de complicada é a “ameaça de gravidez”. “Ela tem essas ameaças de gravidez, suspende as regras, cresce a barriga, incha os peitos, mas monstrua uma barbaridade” – ouviu-se no plantão do “nauseocômio” da municipalidade. E tem criatura que “ameaça” com e sem aviso prévio, numa balada de encanzinar o cônjuge – “Tô com ameaça de dor de cabeça daquelas de rachar a moranga ao meio, sexo hoje nem pensar. Trata de te aquietar!” – quem já escutou uma parada dessas?

Crônicas & Agudas!

O segredo é levar a vida com bom humor e dançar conforme a música. Nenhuma ofensa ou menosprezo às manifestações de um povo que tem um dos mais caros (25% de todos os impostos federais) sistemas educacionais do planeta e também um dos piores. Abaixo do rabo do cão e do ‘cãodidato’. Tem criatura com “deploma de faculidade”, que a melhor letra é “O” ou o zero ao sentar na areia de um BBB da vida real.

“E a pontada?” – indaga o heroico sobrevivente do Brasil vampirizado por artistas e facínoras. Identificar uma “pontada” será um exercício da dedicação, acurácia do médico, talvez exames acessórios e afinidade técnica com o queixoso. A famosa “pontada no peito ou na paleta” com febre, dor ao respirar, talvez tosse, secreção, ausculta de ruídos pulmonares típicos, entre outras, fará pensar ou diagnosticar a célebre “pontada de pneumonia” – “dupla ou simples, doutor?” – indaga o impaciente. “Tá ameaçando ficar dupla e galopante.” – responde o doutor.

Crônicas & Agudas!

A “pontada na aba da costela”. A “pontada no vazio”. Uma “pontada aqui nessa zona morta entre o beiço, a venta e a orelha”. A “pontada na bexiga” e a “urina dolorosa”. Também, a “pontada nos rins”. “Quando essa pontada piora?” – pergunta o médico. A resposta: “Dói bem mais quando eu puxo o fôlego, tô de respiração curta como suspiro de gato no pelego”.

Há até a “pontada de amor”. Essa é grave e dá alguns desenlaces assustadores. Aflige o peito, naquela zona do coração apaixonado ou ressentido. Pode cravar-se como um punhal, numa única fincada ou como facada de canhoto ou vesgo – uma em cima da outra. Há pontadas que assolam até a alma da criatura – conhece alguma? Pois é, não há vacina e nem ivermectina para pontada de amor. Não creio que que a Anvisa autorize alguma prevenção ou tratamento. Mas nada, absolutamente nada, é um impeditivo para se amar e viver com a melhor e mais luminosa intensidade. Tente escapar das “pontadas”, mas ouse, insista e persista ponteando a sua jornada de vida.

2022.05.24 – A Pontada – Edson Olimpio Oliveira

Crônicas & Agudas

Jornal Opinião de Viamão

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Sorria! Sorria, ame e trabalhe. Edson Olimpio Oliveira. Crnicas & Agudas. Jornal Opinio de Viamo. 17 Ma io 2022

Sorria!

Sorria, ame e trabalhe.

[Bandeira branca, amor | Não posso mais | Pela saudade que me invade | Eu peço paz] … [Saudade, mal de amor, de amor | Saudade, dor que dói demais | Vem, meu amor! Bandeira branca eu peço paz] – Max Nunes

Com Crônicas & PontiAgudas consolidamos um modelo, um estilo em que o cronista proseia com o poeta em seus poemas. Assim, esse palco iluminado do Opinião Jornal vem refletindo a prosa de mãos dadas, dedos entrelaçados com a poesia e num bailado que ousa traduzir sentimentos e embalar sonhos do autor e incita seus leitores.

Uma falange significativa e crescente de pessoas abdicou a leitura que persista por mais de alguns parágrafos ou que não se espraie em carinhas e figurinhas prontas. O empobrecimento intelectual ou o horizonte restrito da tela do celular traz uma subnutrição progressiva da mente. Qualquer dos sábios ou pensadores que gravaram seus nomes na civilização humana não dispôs de um fragmento das informações hoje disponíveis para qualquer pessoa ou mínima biblioteca.

[A mesma praça, o mesmo banco | As mesmas flores, o mesmo jardim | Tudo é igual, mas estou triste | Porque não tenho você perto de mim.] … [ Beijei aquela árvore tão linda, onde eu | Com o meu canivete,
um coração eu desenhei | Escrevi no coração meu nome junto ao seu | Ser seu grande amor, então jurei!] – Carlos Imperial

Estamos varando os tempos mais penumbrosos no pós-guerra. O ribombar de nossos corações lateja em nossos ouvidos. Vales de sombras espreitam um número assustador de depressões e suicídios. Desamor e insatisfação são molduras de vidas tristes num galope, num tropel de desesperança. Sorrir mais. Cultivar o bom humor. Jamais se abater com a pancada. Cantar e refletir. Aprender e evoluir. Voltar no tempo – jamais! Certeza do futuro – difícil! O melhor no presente, no aqui e no agora – única e real alternativa.

O medo de amar carimba o passaporte na infelicidade. Ame e ame intensamente. Marque a sua vida e sua trajetória pelo amor que você teve e ofereceu. Se a pessoa amada não correspondeu como você esperava… Você fez a sua parte!

[De que vale tudo isso se você não está aqui | … | Meu amor, há quanto tempo | Eu não falo com você | Isso só me deixa triste ! E sem vontade de viver] … [E o meu amor que é puro | Pode crer, meu bem,
eu juro | É tão grande que duvido | Que outro igual possa haver] – Roberto Carlos

Jamais seremos a flor bela, perfumada e solitária da pradaria do universo sem fim. Somos seres tribais, gregários por natureza, mas ancorados no porto seguro da família – do casal e da sua prole, talvez dos vínculos sanguíneos e muito dos irmãos de jornada. A mão que seca a lágrima e oferece o lenço é do braço que ampara e traz de encontro ao coração tanto na festa quanto na dor.

[Vou seguindo pela vida | me esquecendo de você | Eu não quero mais a morte, | tenho muito o que viver | Vou querer amar de novo | e se
não der, não vou sofrer | Já não sonho, hoje faço com o meu braço o meu viver] – Milton Nascimento

Bandeira branca, eu peço paz”! No lar, no trabalho, na sociedade. Sei que a paz não é gratuita. Jamais foi uma bênção divina sem o esforço e a contrapartida do merecimento. Bom humor – uma vida mais leve, menos “socos em ponta de faca. Paz – princípios morais, trabalho e vigília permanente. Os textos sagrados mostram os caminhos que somente cada um escolherá.

2022.05.17 – Sorria! Sorria, ame e trabalhe. Edson Olimpio Oliveira

Crônicas & Agudas

Jornal Opinião de Viamão

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20 Maio – TÉCNICO DE ENFERMAGEM

Dr. Edson Olimpio Silva de Oliveira

Médico. Cirurgião. Escritor

CREMERS 07720

. * .

Médico Cirurgião Jubilado

Sociedade de Cirurgia Geral do Rio Grande do Sul – SOCIGERS

Conselho Regional de Medicina RGS – CREMERS

Associação Médica do RGS – AMRIGS

Associação Médica Brasileira – AMB

Viamão – RS

1971 a 2021 – 50 Anos de Medicina

http://www.edsonolimpio.com.br

Autor dos livros:

Crônicas & Agudas

Crônicas & PontiAgudas

Trinity! A Saga continua.

+ 25 Anos de Jornalismo

Cronista Jornal Opinião de Viamão

J que no morro mesmo, quero comida! Edson Olimpio Oliveira. Crnicas & Agudas. Jornal Opinio de Viam o. 10 Maio 2022

“Doutor Edson, – dizia, meu Amigo e padrinho de Crisma, seu Osvaldo Canquerini – fundador do Capão da Porteira’, tem morrido índio nessas tigueras que nunca morreu antes”. E soltava um sorriso matreiro como cavalo de cigano. Gostava de escutá-lo e conviver com ele. Uma fonte de sabedoria, respeito e amor centenário. É um dos privilégios que a vida me deu – Dona Otília, esposa, e Seu Osvaldo Canquerini. E vamos ao causo – adaptação livre pelo cronista.

“Já que não morro mesmo, quero comida!”

Nas Lombas, numa terra de coxilhas entre Santo Antônio da Patrulha e Viamão, residia um idoso e sua numerosa família. Homem bem quisto e respeitado de tomarem a bênção com chapéu na mão. Devoto da padroeira do Capão da Porteira, a Santa Terezinha. O coração já não troteava de marcha batida como cavalo de delegado, estava mais para potro manco. O pulmão, um fole velho que gemia e chiava como caminhão atolado nas estradas da região. O corpo já falquejado e lambido pelo trabalho duro num clima inclemente em que o vento Minuano não respeita alambrado e nem cerro alto.

Consultara e se tratara com vários médicos até ser “desenganado”. Restava-lhe o “doutor Dante”, um respeitado prático local. Xaropes e poções. Comprimidos e benzimentos. Promessas e lavagens intestinais quando o intestino empedrava e os supositórios de glicerina não afrouxavam a bigorna.

Num final de tarde invernosa, ao tirar o leite da vaca Elvira, tombou do banquinho e arroxeou os lábios, derramando o balde de leite. “Vovó acuda!” Gritou o netinho brincando de boizinhos com espigas de milho. Foi um Deus nos acuda e um corre-corre. Deitaram-no na sua velha cama. “Busquem o Seu Dante! – alguém berrou. Família reunida, despacharam volante para chamar os mais distantes A coisa estava osca, russa mesmo. Coisa como briga de foice no escuro. Logo chegaram carroças, carretas, uns a cavalo e muitos a pé. Um cortejo que varava a porteira e os alambrados e se acampavam na despedida final. Dispensaram o vinda do Padre, pois já lhe havia dado mais de uma extrema-unção. Estava abençoado e benzido uma barbaridade para a derradeira viagem para a cidade dos pés juntos ou de onde quem vai não volta.

Com a vela nas mãos e outras espalhadas pelo quarto e casa, as mulheres rezavam o terço e pediam benção de saúde e sobrevida à Deus. Algumas desmaiavam e um filho mais emotivo teve um ‘vago’ e quase engoliu a língua. Uns acudiam aos outros e os outros tomavam chás e homeopatias e eram abanados. “Isso é da vida e de Deus”, “todos vão um dia”, “ele vai pro Céu, é um homem sério e bom”… E bateu a fome no pessoal. Mate com broas e roscas eram insuficientes. Apearam uma manta de charque do varal e logo estavam preparando um arroz carreteiro no fogão de rabo. Mais aipim e batata-doce. A gata Rosada persistia deitada em seus pés na cama e o cusco Pitoco não arredava do lado de seu amigo. Baixaram as tábuas guardadas nos caibros do galpão e o Negro Acrísio, exímio carpinteiro, se agarrou na feitura do ataúde. A noite galopeava no lombo do vento Minuano, que cortava mais que língua de sogra. Esgotaram-se as lágrimas. Roucas gargantas. Nada do velho bolear a perna e passar para o outro lado. Trocaram velas nas mãos (queimadas dos pingos de sebo) do moribundo e esgotaram as rezas conjuntas. O pessoal já dormitava pelos pelegos.

Eis que o galo se empina e larga os primeiros gritos saudando o raiar do sol. Ermelina, a filha dileta, sempre ao lado do “paizinho” foi a primeira a ouvir: – “Já que não morro mesmo, quero comida. Tô com muita fome. Me faz uma sopa de galinha e frita uns ovos com a minha morcilha Até aprontar me faz um mate, menina”. Diz a sabedoria popular que lugar estranho é cemitério – tem altos muros e grandes portões de ferro. Desnecessário! Quem está fora não quer entrar e quem está dentro não pode sair. E seguiu a toada, mais ou menos assim naquela família e com aqueles amigos, pois ninguém além do Pai, Patrão Celestial, sabe o seu momento de subir ou de descer. A criatura, o defunto morre de olhos arregalados até com as pupilas bem dilatadas para enxergar o caminho – será verdade?

2022.05.10 – Quero comida – Eds Olimpio

Crônicas & Agudas

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Cronista Jornal Opinião de Viamão

Encontro com o Destino! Edson Olimpio Oliveira. 03 Maio 2022.

Encontro com o Destino!

Dicionário Houaiss. Destino: tudo que é determinado pela providência ou pelas leis naturais. Sinônimos: acaso, acerto, casualidade, dita, estrela, fadário, fado, fatalidade, fortuna, lanço, sina, sorte, ventura.

A civilização ocidental tem muitos de seus fundamentos filosóficos ancorados na mitologia grega e no direito romano. Num mundo politeísta, os gregos identificavam divindades, em escala hierárquica, para cada atividade, situação ou clamor humano e as suas interferências no cotidiano. As Moiras eram três irmãs, divindades, encarregadas dos destinos de homens e dos deuses. Associadas ao fiar, tecer o fio da vida de cada criatura. Distribuir o fio e cortá-lo (representando a morte).

Os romanos tinham equivalentes chamadas de Parcas. E as Nornas na mitologia da Escandinávia. O conceito de livre arbítrio sempre existiu em formas e modulações para cada pessoa e época. Na nossa formação cristã-judaica, a força e a obediência divina são exemplares, mas cabendo ao homem escolher o seu caminho. E arcar com os custos de sua decisão e ato.

Crônicas & Agudas!

Na filosofia da reencarnação ou na religiosidade de muitas vidas a cumprir, a criatura volta para recuperar-se, resgatar seus maus feitos, tendo algo como uma agenda a decidir. Entretanto a decisão de evoluir ou iluminar-se continua sendo pessoal e intransferível. Observe que a palavra “intransferível” remonta todas as origens e em qualquer cultura ou religiosidade. Vai em choque, em desacordo e em desagrado, daqueles que atribuem aos outros as suas infelicidades ou agruras. Mesmo quando o resultado é a soma dos erros de uma falange, um grupo ou uma sociedade, ali está encrustado a decisão individual (livre arbítrio), ônus ou bônus pessoal.

“Por que eu?” Ainda: “Por que comigo?” O médico conversa com a adversidade de seu paciente. A fragilidade do corpo pode ou não estar atrelada à fragilidade do espírito. Isso ocorre em variadas, simples ou complexas situações: morte de pessoa amada, diagnóstico de câncer ou de outra grave enfermidade, entre outras. A hierarquia da dor é pessoal. Nenhuma métrica pode avaliar se a minha, a tua, ou o sofrimento de outra pessoa é maior ou menor. Cada coração ama e sofre na luz de sua alma.

Crônicas & Agudas!

Todos e cada um de nós é ligado ao uno – à vida e à morte. Brincamos ao falar que “ninguém vai quando não é a sua hora; o avião é o mais seguro meio de transporte”. Sempre alguém dirá: “Mas se for o dia, a hora do piloto!” Durante uma vida de médico e cirurgião, alguns pacientes diziam: “Orei e pedi muito pelo senhor e por sua equipe, pela enfermagem e por todos do hospital e seus familiares. Se vocês estiverem bem a cirurgia do meu filho (esposa, mãe, …) será bem sucedida.” Meu irmão Eduardo Lopes e eu, como muitos médicos e cirurgiões, fazemos preces nesses “encontros com o destino”. O livre arbítrio do enfermo ou de seus amados estaciona fisicamente antes do bloco cirúrgico. Lá no seu interior está a necessidade da melhor decisão e do melhor trabalho de todos os profissionais – o livre arbítrio de uns no destino do enfermo.

Muito se escreve. Muito se diz ou se silencia. A maternidade física ou espiritual é um formidável e maravilhoso “encontro com o destino”. Deus está ali nos concedendo aquilo que é seu divino privilégio – criar vida! Criar vida! E aqui está a nossa reflexão e entendimento. Ele nos criou e a tudo que existe, mas jamais nos abandonou. Sempre nos proveu para que escolhêssemos nossos destinos e fôssemos responsáveis por eles. A semente da Luz está dentro de cada pessoa. O destino dessa Luz está em cada coração, escaneada por cada mente e eterna como cada alma.

2022.05.03 – Encontro com o Destino – Edson Olimpio Oliveira

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